"Caio, o que você acha do dízimo?" — é uma pergunta recorrente no site.

Ora, o que fica do dízimo para nós hoje?

1. Ele fica como medida mínima da dádiva, mas não como Lei da Oferta, pois, antes de tudo, o que vale não é o dar o dízimo, mas sim a sua dádiva com amor, alegria e gratidão. Sem tais coisas nada é dízimo espiritualmente falando.


2. Ele fica como referência prática do que o amor e a justiça e miseriócordia realizam quando nos habitam.


3. Ele fica como algo invadido pelo amor ao próximo, e não apenas como ritual do templo.


4. Ele fica divorciado do Templo como único lugar para se dizimar o bem material, pois, agora, em Cristo, o dar é em amor ao próximo carente, e, também, segundo Paulo, para ajudar a continuidade do anuncio do Evangelho. Isto pode acontecer também num lugar de culto, mas não se circunscreve a ele.


5. Ele fica como algo a ser gerido pelo próprio discípulo , devendo ele dar prioridade ao pai e a mãe, e, depois, aos pobres e ao anuncio do Evangelho. E gestão é do discípulo por é fruto do amor, e ninguém pode fazer gestão de amor por nínguém. Simples assim.

Este é o espirito das contribuições conforme o Novo Testamento.

Nele, em Quem amor e ato nunca se separam,


Caio