No Caminho | Vamos voltar ao início de tudo



Encontro do Caminho
Encontro do Caminho
Encontro do Caminho
Para que os discernimentos e as advertências promovidas continuem a nos servir de balizamento no percurso histórico dessa jornada, é que trago à lembrança uma síntese pragmática e elementar (conforme está latente em minha mente), que não pretende ser nada senão um resumo condensado do conteúdo de tudo – para que nada seja esquecido e nem empurrado para o fundo da gaveta da nossa conveniência.

Por conta do Encontro, está esclarecido que:


1) “O Sonho virou realidade, mas nós ainda não nos tornamos em realidade no Sonho!”


2) “Descontruir” é fácil, derrubar tudo que não serve é só uma etapa primária, não é a finalidade e nem onde se quer chegar. A OBRA é CONSTRUIR segundo o Evangelho!


3) Mudança de lugar e/ou mudanças de hábitos nunca constituíram CONVERSÃO! Essa não é a Revolução! É, por vezes, só um frison conveniente ou um comportamento reativo pouco consequente.


4) As liberdades só serão sadias se NÃO forem cultuadas. O Culto à Liberdade é pagão e leva rapidamente à tirania e ao flerte com a libertinagem. Liberdade e reverência ao próximo têm que andar de mãos dadas!


5) Timidez excessiva, temores “politicamente corretos”, inadequações, vitimizações decorrentes dos traumas religiosos passados, medo de assumir a “breguice” do testemunho público e divagações intelectuóides são, dentre outros, entraves à manifestação dos dons do Espírito a serviço do Reino no mundo!


6) É fato que o Caminho não faz marketing de si mesmo, todavia por vezes fica óbvio que “a mão esquerda não vê o que a mão direita anda fazendo, porque a mão direita não faz NADA mesmo!”.


7) Portanto, deve-se recuperar a ousadia nas Ministrações e Serviços - e não entregar os direitos de primogenitura aos “lobos” que se apropriaram das terminologias e simbolizações – reafirmando, então, o significado original daquilo tudo, conforme o Evangelho e a Igreja Primitiva: As disciplinas espirituais que fazem bem à alma que não faz negócios com Deus; os “surtos” de obediência à Voz; as contribuições financeiras espontâneas, responsáveis e alegres e a fé na operação de milagres, dentre outras.


8) Tem hora para psicanálise e tem hora para aconselhamento fraterno e pastoral; tem situação para medicação e tem situação para ungir o doente em oração; tem caso para encaminhamento profissional e tem caso para expulsar o mal em nome de Jesus! (E agora?)


9) Na mentoria comunitária, quem não incorporar as qualificações do episcopado descritas em I Timóteo 3 acaba encarnando as malignidades reveladas em II Timóteo 3. Ou seja, quem não é “bispo”, vira “bicho”!


10) “Treino é treino. Jogo é jogo!”


Quem leva a sério ou deseja participar, antes medite e veja se é nesse Caminho que você deseja andar.

Marcelo Quintela
Escrito em 2007

O crente e o sexo | Papo de Graça

Bendita tu luz...


Uma homenagem do Marcello Cunha aos do Caminho (em especial aos que se encontram toda terça na sala do Caminho Virtual)

Acesse este video no VIMEO

Reunião do Caminho da Graça em Nagoya | Japão

Será a 1ª reunião com o intuito de aproximar os que já andam conosco na mesma consciência do Caminho da Graça, mas que moram em outras regiões.

Reunião do Caminho da Graça em Nagoya

Dia: 22/05/2011 (Domingo) | Horário: 11hs

Local: Telecall Japan Inc
Aichi ken Nagoya Shi Higashi-Ku Dekimachi 1-9-11 Telecall Bldg 2F

Maiores informações: 090-3304-5510 | claudio@caminhonacoes.com (Claudio)

Vem&Vê TV | Nosso muito obrigado!

Caminho Consciência | Drogas e a Terceirização da Educação


Veja este video no VIMEO

No Caminho | Vamos voltar ao início de tudo



Acesse aqui o canal no VIMEO

Liderança não é para criança

O LÍDER é sempre o primeiro a pisar o território inimigo, e o último a deixar o campo de batalhas.

O LÍDER não deve deixar os feridos pelo meio do caminho, mas cuidar-lhe dos ferimentos, mesmo que isso pareça comprometer o avançar da batalha.

O LÍDER é líder de gente, não de coisas. Ele constrói relacionamentos, não prédios, ele fica no meio do povo, não atrás da mesa. Ele é uma pessoa e não um robô. Ele é um santo, não um anjo.

Ele se preocupa em atacar o inimigo, e não ao outro. Pois, na guerra espiritual na qual está envolvido, ele bem sabe que seu adversário não é de carne e osso, e por isso, não aponta suas armas contra si mesmo.

O LÍDER não pode exigir o que não consegue ser ou fazer. Não deve impor sobre os ombros dos outros os fardos que ele mesmo não consegue carregar.

O LÍDER não pode aproveitar-se de sua posição para massacrar mentalidades mais fracas, para “entrar rasgando”, para estuprar a alma carente de tão perdida e já invadida pela vida ímpia.

Jesus e os do Caminho

Um só Caminho

Jesus é O em relação a todas as coisas que existem. Pois, todas as coisas vieram Dele e para Ele. Ele esteve neste mundo, tudo é Dele, mas Ele não era e nem é deste mundo. Ele amou o amor do Pai pelo mundo, embora o mundo o tenha odiado. Ele, porém, como Deus, não se enciúma ante a cegueira humana, e continua amando mesmo quando julga e decreta, pois, sendo amor, tudo o que faz é amor em terapia para a vida.

Jesus é Deus. É Deus desde que Deus é Deus. Ou seja: Ele e o Pai são Um; e não tornaram-se Um.

Por isto, tudo Nele é simples e soberano. Ele vem ao mundo como um anônimo e se esconde em simplicidade anônima aproximadamente 92% dos trinta e três anos de Sua existência Histórica. E não se importa com o tamanho de nada, e não se aflige em posicionar-se bem, e não é estratégico segundo o mundo em nada do que fez, escolhendo o caminho da via que é vista inversa pelo mundo, andando, assim, na contramão de tudo o que o homem chama fácil, bom e largo; escolhendo a vereda que ninguém aprecia, que é o caminho da graça, do perdão, da misericórdia, da bondade simples e natural, da compaixão, da verdade conforme o entendimento, e da disposição de morrer, mas não de matar.

A gente é viciado numa boa encrenca de Amor!

AMAR TAMBÉM VICIA

Sam Itauma, ex-diretor do orfanato nigeriano que agora nos pertence, está exilado nos Estados Unidos. Helen Ukpabio quer sua cabeça numa bandeja! Ela é viciada em pedir cabeças.

Um dia ele nos disse em seu escritório: “Vocês não têm medo? Como vão garantir vossa segurança? Querem uns homens?”

“ – No, Sam, não temos medo e nem seguranças. Temos uma Missão e temos Deus”.

Aí ele nos contou a quantidade de vezes que já o ameaçaram. Numa delas, dois policiais invadiram o lugar com uma ordem de prisão. Bateram em suas crianças para forçar que ele se entregasse. Antes de sair da sala-trancada, o Sam ligou para a delegacia. “Não, senhor Itauma, NÃO mandamos ninguém para buscá-lo! Você tem como fugir? É uma armadilha!”...

E lá se foi o Sam por entre os telhados para o meio da floresta, depois do riacho, dormir ao relento.

Temos foco, temos Deus e também tínhamos o Sam para apanhar em nosso lugar...

***

Se existe um motivo para viver... que seja motivado por amor!


Quando a gente acha que já viu de tudo, não demora muito para perceber que a gente não viu quase nada. Que dizer deste garoto, em cima dum lixão, em busca de madeira para fazer o seu violino?
Suas poucas e simples palavras revelam seu amor, criatividade, inteligência e determinação. Espero que essa vida desprendida da mesmice cultural e da cultura pobre que é enxertada nos jovens, o leve a ser um fruto disso, que ele cultiva hoje, por toda sua vida.

Se existe um motivo para viver, que seja motivado por amor.
Moisés Lourenço

Sem fronteiras - Vencedores por Cristo | Vem&Vê Music Show



Acesse esse vídeo em nosso canal no YouTube

A maior maldição desta vida é viver a vida que não é nossa!

No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome. E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, disse Jesus á figueira: nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto.
E foram para Jerusalém. E entrando ele no templo, passou a expulsar os que ali vendiam e compravam; derrubou as mesas dos cambistas e as cadeiras dos que vendiam pombas. Não permitia que alguém conduzisse qualquer utensílio pelo templo; também os ensinava e dizia: Não está escrito: Minha casa será chamada casa de oração para todas as nações? Vós, porém, a tendes transformado em covil de salteadores. E os principais sacerdotes e escribas ouviam estas coisas e procuravam um modo de lhe tirar a vida; pois o temiam, porque toda a multidão se maravilhava de sua doutrina. Em vindo a tarde, saíram da cidade.
Oração: Pai, nós te invocamos juntos, teu povo, irmãos, corações que crêem no teu nome, que te chamam Pai e Deus, que se apresentam diante de ti com a consciência de que a nossa vida é em ti, e que a finalidade da nossa existência é te dar glória. Ouve a nossa voz, habita entre nós. Tu que habitas em nós e cerca-nos com a tua graça, e abraça-nos com a tua glória. Nós pedimos em nome de Jesus. Amém e amém.

O texto lido carrega consigo uma espécie de arbitrariedade, de despotismo divino. Eu já encontrei uma quantidade muito grande de pessoas que lêem esse acontecimento e fazem logo, de saída, a pergunta seguinte: Escuta, por que Jesus fez isso com a pobrezinha da figueira, se está dito que nem tempo de figos era? Que abuso! Que capricho! Por que Ele tratou assim a pobre dessa árvore? Que implicância vegetal foi essa? Afinal, está explicitado o fato de que não era a estação dos figos.Ora, antes de tudo, a pergunta que me vem é: quando foi que esse episódio aconteceu? Pelo contexto do Evangelho, foi no final de março; próximo de abril. 

A síndrome de Jonas


Tire de sua cara a máscara...

A festa do Pai não é um baile de máscaras!

Soren Kierkegaard certa vez disse que a vida é um baile de máscaras.

Ele sabia que este era o escudo atrás do qual as almas se escondiam de si mesmas, e, assim, tentavam ocultar suas faces também para a percepção dos demais.

A maioria quer ser famosa, mas poucos querem ser conhecidos!

Ora, usar máscaras, para muitos, não passa de truque, de um direito, de uma opção: ser ou não ser; mostrar ou não mostrar; como se tal bravata contra o próprio ser pudesse passar sem punição.

Para muitos, esconder-se atrás das máscaras é apenas uma questão de proteção ou de diversão inexaurível e viciante.

Sim, acaba virando um vício do ser, a tal ponto que sem as máscaras muitos homens não suportam e morrem.