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A essência do que seja a “aparência do mal”


APARÊNCIA DO MAL... O QUE É?

Paulo nos ensinou que evitássemos toda “aparência do mal”.

Mas o que é tal coisa?

Ora, a aparência do mal é o julgamento da Moral, da maioria, do juízo da mediocridade ou do olhar ignorante e que interpreta com malicia..; assim: “aparência do mal” é o olhar do outro.

Há ocasiões em que não se deve evitar a aparência do mal. Quando? Ora, quando o que está em jogo é mais importante do que “os outros” pensem de mim, pois, o que eu esteja fazendo seja bom, ainda que para a maioria seja “mal na aparência”. Além disso, tais situações somente devem ser vividas quando se trata de seguir o amor em relação ao meu próximo; e não por um capricho meu...

É insensatez viver a aparência do mal apenas por capricho ou rebeldia infantil!

Jesus se expôs à aparência do mal sempre que foi necessário. Sim, sempre que se tratava de ajudar alguém, não importando a interpretação.

Isso, porém, tem que se submeter a uma hierarquia de valores... e que viaja do gosto pessoal caprichoso [aparência do mal insensata] ao que seja interesse legitimo do próximo quando está em grande necessidade [aparência do mal como solidariedade].

O jovem Jesus conversando num lugar solitário com uma jovem e bela mulher, na beira de uma fonte solitária, foi para os discípulos “aparência do mal”, posto que “se admirassem que conversasse com uma mulher”, embora nada Lhe tenham dito.

Assim, viver na “aparência do mal” sem que seja por algo mais importante do que a interpretação maliciosa, é solidariedade. Mas fazem isso por capricho, quando não é pecado contra consciências mais fracas, é, no mínimo, imaturidade.

Dá pra escrever um livro sobre isso [que não é só isso], mas o que aqui disse é a essência do que “aparência do mal” do mal é.

Nele, que nunca fugiu da solidariedade, mesmo contra as piores interpretações,

Caio
25/08/12
Lago Norte
Brasília – DF

Marcelo Quintela homenageia herói brasileiro e denuncia a máfia religiosa

SOS Religar | Agência de Voluntariado para Apoio em Situações de Risco


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É a revelação da Absoluta Singularidade de Jesus o que acaba com a idolatria



Não é possível conhecer a Deus em um vínculo de confiança sem iluminação da Graça.

Na Natureza... em toda a sua grandeza e maravilha... se pode conhecer — pelas impressões causadas pela beleza, pela harmonia, pela complexidade simples, pelo estranho testemunho do Existir das coisas — a certeza de que Deus é impossivelmente necessário ao sentido do Universo.

Porém, pela Natureza, chega-se apenas ao “crer em Deus” como Algo, não como Alguém que é Amor.

A Natureza dá testemunho esmagador de Deus como Necessidade ao Sentido do Existir. Mas dificilmente alguém vai além disso...

Por isto as crenças em Deus que não vêm da Revelação de Deus sobre Si mesmo não passam do Fato/Fator/Deus.

Sim, pois como aos sentidos humanos a Natureza parece ser Impessoal, o máximo que se depreende de tal encontro com Deus na Natureza leva a mente humana ao mais puro budismo, mas não cria a consciência de que Deus é Pessoa, é amor.

A Graça é... | Carlos Bregantim


A GRAÇA É...
(com acréscimos feitos, ao que escrevi, por alguns que leem aqui)

Graça é para quem não merece. E por isso a Graça é, também, insuportavelmente escandalosa.

Tão escandalosa que ACOLHE todos os que NÃO SÃO ACOLHIDOS e nem são convidados para se sentarem ao redor da mesa dos justos, dos santos, dos puros, dos homens e mulheres de bem, dos que têm caráter, dos de boa moral, dos éticos...; mas também estes a Graça acolhe, pois a Graça também é para os orgulhosos, altivos, soberbos, presunçosos e santarrões.

Sim, os desgraçados é que se alimentam da mesa da Graça. Sim, da Graça que se reparte com os imperdoáveis; sim, com os que ofendem, os que traem, os que mentem, os que magoam, os que roubam, os que matam; sim, com todos os que NÃO seriam convidados para nenhuma celebração de nenhuma comunidade que reúne os perfeitos.

A Graça é tão escandalosa, mas tão escandalosa, que salva corruptos, ladrões, assassinos, sequestradores, terroristas, estupradores, pedófilos e até religiosos, fundamentalistas e legalistas...

A Graça é para os chatos, os “malas”, os depressivos, os tristes, os desanimados, para os que se acham e os que não se acham.