COMO VIVER, PROVAR E USUFRUIR A CERTEZA DE QUE EM JESUS SOU UM HOMEM NÃO INTERROMPÍVEL?





O Caminho de Jesus é uma vereda para o mais profundo do coração do homem.

Portanto, não existe nenhum ambiente no qual o Evangelho possa ser provado se não no coração humano.

Além disso, o Evangelho só se manifesta como tal se além de acontecer no coração, ele for vivido e praticado com fé alegre e entregue.

Então ele dá os seus frutos, que são as promessas de vida e paz que Jesus afirmou que aquele que crê experimenta.

O Evangelho não é um pacote de doutrinas, mas um Encontro, do qual surge um novo modo de ser, o qual nasce de uma re-generação do ser; ou seja: de um re-gêneses humano; de um nascer de novo; que significa nascer da e na consciência de que Deus é amor; e, portanto, os que nasceram Dele, vivem para andar em amor que assim se expressa no trato total da vida.

E a grande força que nasce de tal internalização e transformação do olhar e do caráter, é a certeza de nossa não descontinuidade.

Ou seja: vive-se com a certeza que somos entes contínuos, não interrompíveis por nada; pois, para quem assim crê, com a morte da morte, acaba-se a descontinuidade.

Desse modo surge a inabalável confiança no coração de quem nada mais teme, pela certeza de que nada se perde, de que tudo se re-cria, e de que, em amor, tudo se transforma.

Então, para esses... Para esses que conhecem a Deus, basta-lhes a Graça de um dia o haverem conhecido.

Esses servem a Deus por nada.

Para eles tudo já está feito.

Sim, esses são prósperos até quando passam fome.

Caio

E se desse a louca na "igreja" e ela... quisesse ser IGREJA?

O caminho de Abraão!

Não reduza o amor de Deus ao tamanho da sua "tribo".





O que a "igreja" diz ao mundo é isso. Sim, que se alguém não tem a informação e a cultura da informação, com as doutrinas e os costumes, qualquer um é um condenado.

É ridículo como este video mostra.

Leia Romanos 2: 12 a 16 e entenda como Deus é diferente!

O Cordeiro foi imolado por quem soube e por quem não soube!

Ele é a verdadeira Luz que vinda ao mundo ilumina a todo homem!

Não reduza o amor de Deus ao tamanho da sua "tribo".

Caio

Geração múltipla escolha: filhos da fragilidade de alma!



Gerações fracas. É o que temos. E isto acontece em todo o mundo. De fato, com exceção dos lugares pobres e sem cultura, onde quer que as facilidades tecnológicas cheguem — aí surge uma geração frouxa e sem tenacidade.

Tome-se como exemplo o exército americano atual e o exercito de Israel.

Os “meninos” americanos são garotos jogadores de videogame e nada sabem sobre enfrentamento real, sobre dificuldades brabas, sobre confronto não programado. São ágeis no gatilho eletrônico do joguinho de matar no qual brincam em casa e, depois, no jogo da guerra, dentro de tanques blindados. Com aqueles brinquedos na mão eles são campeões da guerra.

Mas ponha-se qualquer daqueles meninos numa favela do Rio, à noite, sozinho, e se verá de que material são feitos.

Derretem. Têm síndrome do pânico. Desmaiam. Gritam pela mamãe. Sonham com o “home, sweet home”.

De outro lado, olhe-se para os guerreiros de Israel. Meninos-homens. Já nascem sabendo que jogo é jogo e treino é treino.


SOS Religar | Quem sabe faz a hora... Bora?


Caminho Nações | Way to the Nations - "Vou te contar uma história. Dá tua mão!"



De uma vez por todas, entendam: Não sou reformador de nada! Caio





Internauta- Facebook:

"Movimentos restauracionistas semelhantes ao do Caio Fabio, existiram diversos desde o século 19. Cito o movimento dos irmãos unidos em Dublin na Irlanda por John N. Darby (1825), Ellen White nos USA (1831), o movimento apostólico dos 12, por Edward Irving (1834), e outros movimentos. Porém desses movimentos, que no início tinham unidade e objetividade restauradora do evangelho, com o decorrer dos anos se fragmentaram em diversos grupos divergentes e exclusivistas. Portanto ser reformador é imensamente mais fácil que ser preservador da reforma feita".



Resposta:

"Nenhum de nós tem o poder pessoal de decidir quantas gerações a mais nós vamos servir na vida. Se, porventura, o que eu fiz até agora na minha vida e o que eu registrei das coisas que eu creio, vejo e sinto, se tornarem coisas importantes depois que eu não estiver mais aqui, e atingirem outras gerações, sinceramente falando, é um problema de Deus, porque eu não estarei aqui para saber. Então não é uma questão para o cara que já foi, e sim uma decisão divina, fazer com que aquilo que numa geração não tenha sido compreendido, somente uma outra lá na frente venha a ter mente suficiente para discernir o que está sendo dito naquela hora e os contemporâneos não estão compreendendo.

Voltando e usando o exemplo que eu dei de que nem mesmo se porventura alguma coisa do que eu fiz, disse, registrei ou escrevi, virá a ser algo com significado para as outras gerações, que faça bem a outras gerações. Aleluia! Mas eu não estou aqui visando isso e não posso viver de um futuro inexistente.

O único momento que me interessa e ao qual eu ministro é este. A geração que me concerne não é a que virá, é a que está! Assim como nestes 32 anos pregando a palavra, eu já vi muitas gerações mudarem. Pois, quando eu me converti a geração cristã era uma, 10 anos depois era outra, 10 anos depois era outra ainda. Hoje, todo dia eu encontro gente que se converteu de 1998 para cá, quando eu parei de pregar na grande mídia, e que nunca me viu na vida; o que para alguém que viveu os 30 anos anteriores é quase que inconcebível: ”Mas você não conhece esse cara?” Como se ficasse alguma coisa perpetuada ali, um holograma caiofabiano viajando pelo espaço... (Como se para) todo evangélico que se convertesse agora, chegasse aquele grilo falante dizendo: “Oi, eu sou o Caio! Não estou mais aqui, mas já estive, viu!" Não existe isso. Cada um marca sua hora e o tempo.

Então o compromisso do Caminho da Graça não é com a insconstitucionalização dele, jamais. O compromisso do Caminho da Graça é com a geração dele hoje. Mas sem nenhuma fobia institucional, porque o institucional é essencial. Ninguém paga água sem o institucional, ninguém paga luz, ninguém recebe dinheiro sem o institucional. Senão, vira tudo pessoal, a casa da mãe Joana. Então, para ser algo sério tem que ser institucional. Não pode ser a igreja do Caio, do Marcelo. Quem vai assumir isso não tem que ser dois compadres que decidem como as coisas acontecem. Para ser legal (legalizado), tem que ser instituição. Para poder ser legal, para ser auditável, para ser comunitário, para ser de todos conforme a constituição do momento e do tempo histórico do qual nós vivemos. Mas até aí tudo bem, porque eu tenho CPF, RG, título de eleitor, atestado de reservista, certidão de casamento, passaporte, toda essa porcaria e continuo não-institucional. Eu sou eu todo dia. Isso aqui (passaporte) me serve para mostrar para um guarda na fronteira. Passei a fronteira, entro num lugar que me convêm e boto ela no bolso que é o lugar dela, e sento em cima. O cara que viaja a primeira vez fica mostrando: Olha! Esse é o meu passaporte! No meu caso, esse é o meu 10º passaporte, não tem onde botar carimbo nessa droga. Agora tem gente que se pudesse, colocava o passaporte com todas as estampas na testa para todo mundo ver. Esse cara É a Instituição, porque ele não existe do momento, ele existe é da acumulação das supostas conquistas passadas que são dele e tem que ficar estatificadas, tem que virar coroa, vitrine, aquariozinho das memórias de Deus.

Então, em resumo, só não ficará institucionalizado se eles não virarem uns BABACAS! Mas se embasbacarem, já era! Mas se mantiverem a alma no Evangelho, a consciência simples, andando no Senhor Jesus, tratando uns aos outros como irmãos, sem se impor uns aos outros, sem evocarem pedigree, sem dizer: “eu cheguei aqui primeiro, sem fazer conta de entrada nem de saída, sem ficar auditando uns aos outros, sem ficar fiscalizando uns aos outros, sem ficar impondo suas próprias decisões pessoais e particulares como sendo leis comunitárias para o outro. Se isso não acontecer não tem perigo nenhum!

E se mantiverem-se atualizadas e crescer, se tiverem o software da graça e do amor, rodando na mente e no coração, e a palavra eterna aqui na mente-coração, toda nova geração vai saber fazer atualização com a propriedade pertinente para servir a própria geração. Se depois que a gente partir, surgirem uns idiotas, e puserem uma placa lá na frente dizendo: “Caminho da Graça – Primeiro Movimento da Grande Reforma Anti-Reformada”, “ Estação Primeira de um Pingo (de Mangueira) de Santos” ou “Estação Segunda da Catedral de Brasília...” Aí, me desculpe, pelo amor de Deus, irmãos, acho que antes da ressurreição, eu levanto dos mortos para embolachar esses tais!".

Caio

(Resposta retirada do texto "CAMINHO DA GRAÇA: UMA INSTITUIÇÃO?" Ano 2006)